sábado, 24 de outubro de 2009

Na medida
que me permitem.


Quando posso,
eu ultrapasso as fronteiras.


Quando não posso, do meu limite faço arte.


Sou semelhante ao rio...


Se me barram, eu aprofundo...


(Fábio de Melo)

Nenhum comentário:

Postar um comentário